“Estou contente por finalmente fazer parte desta Instituição. Chegámos ao objectivo que todos queríamos e estou feliz por fazer parte deste Clube maravilhoso, pretendo ajudar e apoiar os meus companheiros para poder dar o máximo em todos os treinos e jogos”, realçou.
No Granada, Siqueira pôde conviver com futebolistas que já actuaram ou actuam no Sport Lisboa e Benfica como são o caso de Jara, Nolito e Carlos Martins. “Falaram muito bem do Clube, dos adeptos e da cidade. Acho que este é o local ideal para praticar o meu futebol. Estou muito contente, motivado, empolgado e com vontade de começar a trabalhar e vestir a camisola do Benfica”, admitiu.
O interesse do Benfica no jogador é antigo e o brasileiro não via o momento para vestir de “águia ao peito”. “Foi complicado, porque sei do interesse do Benfica desde o meu primeiro ano no Granada. Estou feliz por estar aqui agora, faço parte de um dos maiores clubes da Europa e estou aqui para ajudar”, considerou.
Aos benfiquistas mais desatentos, Siqueira deu-se a conhecer um pouco melhor: “Sou um profissional que dá sempre o máximo pela camisola do Clube. Sempre fui profissional, dedicado. Estou aqui para aprender, mostrar o meu valor e que os adeptos gostem do meu futebol.”
No decorrer da entrevista, o atleta teve a oportunidade de vestir o Manto Sagrado, algo que não o deixou indiferente. “Esta é uma sensação única. Estou a vestir uma das camisolas mais importantes da Europa e estou com muita vontade de trabalhar e ajudar um Clube que acompanhava de fora e que agora faço parte”, revelou.
A finalizar, o defesa esquerdo partilhou uma história curiosa: “Joguei com o Jardel quando tínhamos 13 anos. Jogámos no Avaí, somos da mesma cidade, nossos pais são amigos e é uma alegria enorme encontrar um velho amigo.”
Antes de chegar ao Benfica, Siqueira representou o Avaí, o Ipatinga, o Inter de Milão, a Lázio, a Udinese, o Ancona e o Granada.
Fonte: slbenfica.pt
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