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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Rodrigo e Gaitán deram sumo, e Lima deu sabor

Olhanense – Benfica, 1-2
Destaques

Destaques: Rodrigo e Gaitán deram sumo, e Lima deu sabor

A equipa de Futebol do Sport Lisboa e Benfica deslocou-se ao reduto do Olhanense para a 1.ª jornada do Grupo D da Taça da Liga, onde triunfou por 1-2. Gaitán pelo que jogou, Lima e Rodrigo pelos golos foram os destaques.

Paulo Lopes – Começou por ter trabalho logo nos primeiros segundos da partida e mostrou estar atento. Durante a restante primeira parte teve pouco trabalho, mas mostrou segurança. Começou a segunda parte a sofrer um golo, mas este não mexeu consigo, pois manteve-se muito seguro entre os postes e fora deles.

André Almeida – Regressou ao posto de defesa direito com a ausência de Maxi Pereira e cumpriu em termos defensivos e ofensivos. Teve pormenores interessantes na subida pelo flanco direito e ainda tentou alvejar a baliza de Ricardo.

Jardel – Acabou por ser o “patrão” de uma defesa inédita. A turma de Olhão teve pouca posse de bola, logo atacou pouco e deu pouco trabalho. Quando chamado a intervir, o brasileiro não claudicou. No ataque esteve em destaque ao fazer a assistência para o tento de Rodrigo.

Sidnei – Recuperou do lance inicial do jogo em que esteve um pouco displicente. Tentou sair a jogar com a bola dominada como é seu apanágio e fez alguns cortes interessantes. Não comprometeu.

Luisinho – Mostrou-se mais a atacar do que nas manobras defensivas. O camisola 5 subiu muito pelo seu flanco para tentar criar desequilíbrios, aproveitando que David Silva não lhe causava calafrios no ataque.

Enzo Perez – O médio argentino voltou a encher o campo. Muito disciplinado tacticamente, teve uma actuação em constante verticalidade, ligando com mestria a defesa e o ataque. Esteve muito bem no último passe e parece ter sofrido grande penalidade na primeira metade.

André Gomes – Menos vistoso do que o seu colega argentino, o jovem não esteve necessariamente mal, antes pelo contrário, mas deveria ter-se mostrado mais para pegar no jogo “encarnado”.

Bruno César – O brasileiro lutou muito, mas as coisas não lhe saíram como desejou e nem mostrou ter confiança para utilizar o seu famoso pontapé. Saiu esgotado.

Nolito – Tentou colocar algum dinamismo no jogo e no ataque benfiquista, mas as coisas saíram algo atabalhoadas. Nunca virou a cara à luta, situação típica da sua atitude em campo.

Nico Gaitán – Foi o organizador de jogo e foi o melhor entre os jogadores da Luz nos primeiros minutos da partida. Esteve muito rápido nas transições defesa/ataque e a sua técnica causou problemas à defensiva algarvia. Na altura de maior assalto à área do Olhanense imprimiu velocidade e discernimento ao ataque do Benfica.

Rodrigo – Como avançado de referência, o jovem mexeu-se muito na frente de ataque a tentar sair da marcação e a permitir espaços para que os seus companheiros causassem perigo vindo de trás para a frente. O seu esforço foi compensado com o golo que redundou no empate.

Lima – Entrou muito bem na partida e teve nos pés várias oportunidades para desfeitear o guardião do Olhanense. A sorte foi ter com ele aos 85 minutos quando fez o golo da vitória.

Salvio – Não fez uma exibição de “encher o olho”, mas a sua presença em campo assusta os adversários. Recebeu algumas vezes o esférico pelo seu corredor e tentou servir os seus companheiros como fez para o tento apontado por Lima.

Ola John – Jorge Jesus viu no holandês a possibilidade de inverter o resultado através da sua velocidade estonteante e técnica desconcertante. Mexeu com o jogo.
Fonte: slbenfica.pt

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