Destaques
O Benfica venceu o Paços de Ferreira por 3-1 com os destaques a apontarem para Garay que bisou e para Enzo Perez pelo que jogou.
Artur Moraes – Não teve muito trabalho na primeira parte, mas quando solicitado, correspondeu. Perto do intervalo, tapou bem o caminho da sua baliza a Bebé. Na segunda parte, não teve culpa no golo e ainda fez uma intervenção a um disparo de Bebé.
Maxi Pereira – Voluntarioso, o uruguaio esteve em todas no seu corredor. Defendeu bem e tentou, sempre que possível atacar.
Luisão – Imperial nas bolas aéreas, foi à flor da relva que foi preponderante aos 43’ quando evitou o golo de Bebé.
Garay – A elegância do costume, o defesa central não deu muitas hipóteses aos atacantes contrários. Fez cortes providenciais e ainda teve tempo de ser o goleador do jogo ao marcar aos 22’ e aos 52’.
Siqueira – A inibição poderia ser normal, pois é uma nova realidade. Contudo, o brasileiro mostrou ao que vinha. Defendeu muito bem frente a Tony e a Manuel José. Com o passar dos minutos foi-se libertando para o ataque. Saiu lesionado.
Matic – Pode não estar no nível de forma a que habituou os benfiquistas, mas é daqueles que não sabe jogar mal. Recuperou uma série incansável de bolas. Esteve mais ofensivo com a presença de Fejsa em campo.
Ruben Amorim – Estava a jogar bem até chegar a sua lesão (33’). Inteligente no sentido posicional, conseguia tapar os buracos da defesa benfiquista e fazia a ponte para o ataque.
Enzo Perez – Foi um dos homens da partida pelo que jogou e fez jogar. Inaugurou o marcador e está nos dois outros golos do Benfica. As suas deambulações pelo corredor direito e as diagonais para os espaços interiores foram uma dor de cabeça para o adversário.
Markovic – Na forma como entrou no jogo parecia que não seria o seu dia. Com o decorrer dos minutos entrou mais e melhor no jogo e pôs a cabeça em água a Tony.
Lima – Muito mexido o brasileiro, mas menos eficaz na altura de finalizar. Aos 14’ e 37’ poderia ter sido feliz, mas permitiu a defesa aos guarda-redes contrário.
Cardozo – Lutou muito de costas para a baliza. Trabalhou muito bem no lance que deu origem ao primeiro golo e foi ele que “inventou” o livre que daria o 2-0. Saiu esgotado aos 75’.
Fejsa – Não é Javi García, nem Matic. É Fejsa! Muito rápido na abordagem ao adversário com bola, não descansa enquanto não recupera a bola e com ela joga simples, ao primeiro toque e de cabeça levantada. A meio da primeira parte mostrou ter muita técnica ao passar por vários adversários.
André Almeida – Entrou para encostar ao lado esquerdo da defesa. Não comprometeu defensivamente, mas também não se aventurou a subir no corredor.
Ola John – Jogou para ser médio direito. Tentou mexer com o jogo, mas tinha pouco tempo.
Fonte: slbenfica.pt
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