O Benfica chegou ontem a Nápoles ao final da tarde para hoje, pelas 19.45 horas, disputar o seu último jogo antes da estreia na Liga portuguesa.
À chegada a esta cidade do sul de Itália não se vislumbrou sombra de Cardozo: Jorge Jesus sorria, Rui Costa sorria, Lima sorria, sorria parte significativa da comitiva encarnada. E mesmo sem ter viajado com a sua maior referência atacante dos últimos anos, que a essa hora recomeçava a trabalhar no Seixal, depois de quase dois meses de ausência, o Benfica não viajou sem alguém que, entre 1994 e 2006, encantou o futebol italiano: Rui Costa.
O maestro da Fiorentina e do AC Milan, naqueles fantásticos 12 anos, foi o mais reconhecido (talvez mesmo o único) da vasta comitiva benfiquista. Há cinco temporadas que o antigo dono da camisa 10 pendurou as botas, mas, mesmo assim, foi ele o dono do carinho dos napolitanos: autógrafos, fotografias, palavras de apreço.
Foi dos primeiros a sair do aeroporto de Nápoles e foi o último a entrar no autocarro que conduziu a comitiva ao centro da confusa cidade italiana.
Fonte: abola.pt
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