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quarta-feira, 6 de março de 2013

Norton de Matos faz balanço: “Primeiro ano tem sido muito rico”

Entrevista exclusiva

Norton de Matos faz balanço: “Primeiro ano tem sido muito rico”

Em entrevista exclusiva à Benfica TV, Luís Norton de Matos, técnico da equipa B do Sport Lisboa e Benfica, entre muitas revelações, falou, entre outras temáticas, das recordações do seu passado, a técnica mais usada para o sucesso do conjunto e da prestação da equipa em campo.

Chega ao Benfica como treinador. Qual o balanço do trabalho que faz na Equipa B até agora?
Como treinador, e como pessoa, sou muito insatisfeito e quero sempre mais. Quando o presidente, Luís Filipe Vieira, me falou neste projecto disse que era um meio novo de Formação, que era uma lacuna que existia e que iria surgir para lançar miúdos e não para me preocupar com classificações. Como é óbvio queremos ganhar, era o primeiro ano, um projecto muito importante para cimentar e começamos muito bem. Felizmente fizemos uma boa pré-época, construímos um grupo muito bom e depois começou a funcionar aquilo que, no fundo, é o grande objectivo, os jogadores começaram a ser chamados para a equipa A. Nós estamos a trabalhar para colocar jogadores na equipa principal e está a ser cumprida essa função.

Cada dia que passa torna-se mais aliciante este projecto?
Sim, nós com uma média de idades compreendidas entre os 20 anos, muitas vezes vamos jogar com equipas que têm média de 28, e, não sendo a idade um posto seguro de vitória, é – seguramente - uma componente segura de experiência e quando vamos analisar o jogo reparamos que é um pormenor de um jogador que sabe cair no momento certo e iludir o árbitro para um penálti ou um jogador que sabe dar um encontro no momento que vamos a rematar para a baliza. Ainda temos muito para aprender mas são essas dificuldades que estão a fazer crescer os jogadores.

A ausência das equipas B nos últimos anos criou este acto competitivo?
Sim, e uma das questões que se colocam é o facto de poder reunir os jogadores num contexto do próprio Clube e não os dispersar. Aqui a equipa B tem a vantagem de ter a continuidade da filosofia do Clube, de jogarem em conjunto. Antes, faltava um quadro competitivo dos jogadores não se dispersarem do Clube onde cresceram e esta equipa B é óptima para o Benfica. O primeiro ano tem sido muito rico e, como disse, os objectivos têm sido cumpridos.

Leia a entrevista na íntegra na edição desta sexta-feira do Jornal “O Benfica”
Fonte: slbenfica.pt

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