Muitas personalidades do mundo benfiquista e do jornalismo nacional marcaram presença. Referências do passado e do presente quiseram estar no lançamento do novo “Almanaque do Benfica”, um trabalho que já existia desde 2003 mas que, por força dos acontecimentos do Glorioso, foi reforçado.
Rui Miguel Tovar colocou, mais uma vez, as mãos à obra num trabalho extenso de pesquisa, um trabalho que vale pelos factos e números mas também pelas histórias que conta.
“Não há duvida que o Benfica é um poço de informação, não são só os 6-0 ao Montijo ou os 9-0 ao Oliveirense. Há muito mais por detrás, relacionado com adeptos, ou com árbitros ou até mesmo com os próprios jogadores. E isso é também um ponto positivo para a imprensa nacional, que até hoje procura dar sempre mais alguma coisa para além do próprio jogo”, afirmou o autor em declarações à Benfica TV.
Um a história que retrata o que muitos fizeram pelo futebol, pelo Benfica e pelo jornalismo, ou não fossem estes últimos os principais veículos da informação. “Tenho a certeza que o trabalho que está estampado nas páginas deste livro é o trabalho de muitos jornalistas. Isto é recordar o passado e recordar é viver”, referiu o ex-jornalista, Orlando Dias Agudo.
Para a glória benfiquista, Nené esta é uma forma de recordar todos aqueles que ajudaram a construir o Clube. “Verificar que o Benfica não esquece os seus atletas e que, à vezes, aparecem estes escritores que também se lembram pelo seu benfiquismo, de falar na história do Benfica que é muito grande e feita por longos e grandes atletas”, concluiu.
Fonte: slbenfica.pt
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